Fazendo uma análise fria da competição, a mesma não podia ser mais produtiva:
1)Fizemos 7 jogos (o máximo possível) - 2 na 4ª feira, 1 na 5ª feira, 1 na 6ª feira e 3 no Sábado.
2)Apesar de derrotados na fase de grupos, nos 3 jogos, nada de mais: perdemos por 1-0 com o Rapid Wien, quando ficamos reduzidos a 10 unidades e sem o (maior) guarda-redes Cristiano; discutimos o resultado com o Sacavenense A (sem o Cristiano, castigado) quase até ao fim do jogo (os dois golos decisivos foram concedidos nos últimos 5 minutos dos 50 de jogo) e ficaram dois penaltis por marcar contra o adversário; a derrota com os canadianos BST Academy (2-1) foi "consentida" (também sem o Cristiano, dando tempo de jogo aos outros guarda-redes) pois o jogo já era a "feijões".
3)O playoff B foi (quase) um "passeio" onde a equipa colocou qualidade em campo. Quatro vitórias (1-0 Sacavenense C, 6-0 Almada, 3-0 Zagreb e 1-1 Sacavenense B vitória gp) até ao título final...
Nestes torneios de alta qualidade internacional, a ida ao playoff A acaba por ser sempre possível, mas improdutiva. Logo nas fases iniciais enfrentamos um qualquer "tubarão" com jogadores catanados - idades documentadas diferentes das reais que desvirtuam a verdade desportiva - e ficamos fora do torneio...
Assim, é preferível um outro caminho, que garante jogos e aprendizagens. Foi o que aconteceu.
Confrontamo-nos de igual para igual, com todos os adversários. E nenhum nos foi claramente superior. O que mais nos criou problemas foi o Sacavenense A, a 3ª equipa de Lisboa que, ao longo da época retirou pontos ao Sporting e ao Benfica, nos Distritais. Podendo jogar com o Cristiano e com um árbitro normal, o resultado teria sido outro. Curiosa foi a situação de termos defrontado 3 equipas do Sacavenense.