Fim da 2ª fase do Torneio Regional de Infantis

Terminada esta segunda fase e aguardando pelos dois jogos finais (?) é possível fazer uma avaliação à época que, infelizmente, praticamente acabou, em 2 meses… Para esta equipa, agora, restam as Atrapalhanças, em joguinhos de 6, enquanto todos, no resto do País, em todos os distritos, jogam Campeonatos Regionais, com dezenas de jogos de futebol de 7, pelo menos, desde há duas épocas atrás. De parabéns está o grupo e a sua liderança (prof. Filipe Sá) que manteve a coesão depois de, no defeso, ter-se visto dividido em dois, com a saída de metade dos seus jogadores para a equipa que, justamente, acabou classificada em 2º lugar no grupo. Neste aspecto até é curioso o paralelismo entre estas duas equipas. Ambas jogam juntas há, exactamente, o mesmo tempo: desde o ano passado, no Marítimo, onde se iniciaram no futebol de 7. São sete ou oito jogadores, na base de cada uma das duas equipas, tanto na de Santo António como na da Ribeira Brava. Esses dois sub-grupos foram reforçados (cada um) com dois jogadores do Andorinha (Francisco e Henrique no CSM, Hugo e Rodrigo no CFFM), com um ou outro jogador de outros clubes (Diogo Nunes no Marítimo e Tomás, no CFFM) e ainda com mais alguns jogadores de 2002 dos grupos mais jovens do Marítimo (Pedro Alexandre, no CSM e João Pedro, no CFFM).  Ambas têm 3 ou 4 jogadores de 2002 nos respectivos núcleos estruturantes (os que mais jogam). Tanto paralelismo só pode criar rivalidade. Ou seja, o que se espera, no desporto. Desde que seja uma rivalidade saudavel e com amizade entre todos. É assim que tem de ser.