Final da Taça, emotiva, disputada, equilibrada. Pendeu para o Nacional nas grandes penalidades (5-3). Uma época marcada pelo equilíbrio, onde os pormenores desequilibraram. No Regional, por obra do Silva. Esta manhã por situações que acontecem em qualquer jogo. Nada que retire o mérito a quem perdeu (nem a quem ganhou).
[Resumo] [Jogo]
[Resumo] [Jogo]
A meio da primeira parte, o Marítimo já ganhava por 2-0 (Francisco Vieira e Henrique Araújo). Nos últimos 15 minutos desse primeiro tempo, o meio campo maritimista decaiu um pouco, dando azo ao aproveitamento do Nacional que consegue um primeiro golo numa insistência e assistência de João Miguel. O segundo golo é mesmo deste jogador, de cabeça, na sequência de um livre-bola-balão sobre a defesa verde-rubra. O marcador não estava fora de jogo.
Na segunda parte, voltou o Marítimo à mó de cima, tendo Simão estado perto de marcar o 3-2. No final, o Nacional podia ter resolvido por Sá (à barra).
Vieram os penaltis e a taluda saiu aos nacionalistas.
É o fim de uma época, sem Regional, nem Taça, mas sem qualquer sombra de supremacia do adversário. O equilíbrio foi a regra e a sorte acabou por ser madrasta para os verde-rubros. Mau mesmo (prejuízo pessoal significativo para a carreira dos verde-rubros) foi a impossibilidade de disputa dos dez jogos dos "nacionais" de iniciados, cedida aos adversários, pelo referido Silva. [vídeo]