Ultrapassada a fase de avaliação dos lances decisivos, antes de mais, os parabéns às duas equipas em jogo. Qualquer uma delas (ou as duas) mereciam o título e o acesso à fase nacional. Só uma podia chegar aí. Apesar do Marítimo ter feito o suficiente e necessário para tal, foi o Nacional que acabou por levar o título. A compensação é grande pois a presença na fase nacional (mais que o título) tem efeitos significativos na evolução dos jogadores que aí chegam.
Nos moldes actuais, pouco se pode fugir desta sina. É um Campeonato discutido em dois jogos. Quando o equilíbrio é notório, contam os pormenores. Uma falha aqui, um acerto acolá. E o computo final, neste balanço permitiria ao Marítimo vencer. Mas uma terceira equipa também esteve em campo. E falhou. Na medida certa para alterar totalmente o resultado final do jogo e do Campeonato...
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Um breve comentário ao jogo: tal como o da primeira volta, na Choupana, foi um jogo equilibrado. As oportunidades de golo foram repartidas com a posse de bola a variar de uma parte (na primeiro para o Nacional) para outra (na segunda para o Marítimo). Para a História fica a vitória do Nacional mas tristemente ensombrada por terceiros...