Não comentamos, apenas descrevemos:
1)No golo invalidado, João Pereira antecipa-se e marca de cabeça. O guarda-redes, atrasado, estabelece o contacto impotente para evitar o golo. O árbitro valida, o fiscal de linha não se manifesta. Depois...
2)No penalti, o primeiro jogador simula e o árbitro reconhece isso. Mas não interrompe para a marcação da falta e sanção disciplinar (segundo amarelo). A jogada prossegue e o segundo nacionalista, já sem defesas verde-rubros próximos, dá duas passadas e na última (perna esquerda) "perde a força" e deixa-se cair. A forma como cai não é compatível sequer com o contacto que poderia alegar ter acontecido. O fiscal de linha, o único bem colocado da equipa "verde clara", nada assinala. Mas o árbitro, com 3 a 4 jogadores pela frente, não hesita...
Para o Marítimo ter sido campeão, não era preciso que o árbitro acertasse nas duas. Bastava uma...
Para o Marítimo ter sido campeão, não era preciso que o árbitro acertasse nas duas. Bastava uma...